sábado, 31 de julho de 2010

O PALÁCIO DA BOLSA



A CONSTRUÇÃO DA OBRA.


As obras de construção iniciaram-se a 6 de Agosto de 1842, sob os terrenos do extinto Convento de S. Francisco sendo cedidos por despacho legal da rainha D. Maria II .

O Palácio da Bolsa é, manifestamente, um trabalho edificado pelos maiores nomes associados à defesa do comércio nacional, pelos maiores nomes da arte portuguesa para além de toda uma mole de artistas, artesãos e operários anónimos que durante 62 anos permitiram e asseguraram a materialização de uma ideia através da engenharia, arquitectura e artes nacionais.

Entre o início da obra em 1842 e a conclusão geral de 1909, passaram as determinações de arquitectos/engenheiros como Joaquim da Costa Lima Júnior, Gustavo Adolfo Gonçalves e Sousa, Tomás Augusto Soller, José Macedo Araújo Júnior, Joel da Silva Pereira e José Marques da Silva, pintores como António Carneiro, António Ramalho, Luigi Maninni, Veloso Salgado e Marques de Oliveira entre outros, escultores como Teixeira Lopes e Soares dos Reis e toda uma massa de artífices liderados por artistas como Jorge Pinto e Amândio Marques Pinto (mestres pintores), Joaquim José Fontes e Zeferino José Pinto (mestres entalhadores e marceneiros), António Luís Meira e Luís Pinto Meira (mestre estucador que também foi fiscal de obras e mestre modelador das ornamentações) e António Gabriel Barros (mestre pedreiro).

A construção do Palácio da Bolsa funcionou como uma entidade que foi responsável pela transmissão, multiplicação e manipulação de saberes. Estamos a falar de uma mole que funcionou como uma Escola que produziu como resultado final todo o repositório de modelos que foram usados na programação formal e decorativa dos diferentes espaços do Palácio da Bolsa.

O Palácio da Bolsa, onde está instalada a sede e propriedade da Associação Comercial do Porto - Câmara de Comércio e Indústria do Porto, é um dos principais ex-libris e pólos de atracção turística da Cidade e da Região, recebendo anualmente mais de 200.000 visitantes. Palco da maioria das recepções oficiais do Estado no Norte de Portugal, pelo Palácio da Bolsa têm passado governantes, altos dignatários e os principais estadistas mundiais do Séc. XX.
Monumento Nacional, localizado na área classificada pela Unesco como Património da Humanidade, o Palácio da Bolsa é um espaço vivo e activo, aberto à comunidade, onde se dá continuidade aos objectivos e às razões que presidiram à sua edificação: ser um ponto de encontro, uma sala de visitas onde se trocam impressões, onde se promovem negócios, onde se celebram eventos, onde se forma opinião, onde se influenciam decisões ou onde simplesmente se convive.Como Centro Cultural e de Conferências, este monumento foi fundador da "Historic Conference Centres of Europe", Rede Europeia de Centros de Conferências instalados em monumentos ou locais históricos


Texto retirado da net, por
JBS

sexta-feira, 30 de julho de 2010

O APARECIMENTO DO PALÁCIO DA BOLSA


(Juntina da rua dos ingleses)


O local de reunião de gente ligada ao mundo do comércio, onde se podia comercializar e fazer comercio, que tradicionalmente acontecia fisicamente em espaços urbanos e a partir do pregão a viva-voz a designação de “praça” anda em paralelo com a de “bolsa” e têm em comum o fim.

Em termos históricos, e apesar de se ignorar a data, sabe-se que a “bolsa” do Porto foi oficializada por D. Dinis e reestruturada em 1387 por D. João I. A reestruturação feita por D João I deu origem à “Casa da Bolsa do Comércio” que se localizava na actual Rua do Infante que, à época, era designada de Rua Formosa.

Com o desaparecer da Casa da Bolsa do Comércio os mercadores portuenses viram-se obrigados a discutir os seus negócios ao ar livre, na Rua dos Ingleses, passando a “bolsa” a chamar-se de Juntina ou Juntina dos Ingleses: a congregação que nos finais do Séc. XVIII reunia os homens de negócios do Porto para defesa dos seus interesses

A crise económica e institucional em Portugal continental agrava-se com a permanência da corte portuguesa no Brasil, o que fortalece as ideias liberais no país, conduzindo à Revolução do Porto (1820). A mudança para uma ideologia essencialmente burguesa, se já é demonstrada por Pombal, é devidamente incrementada pelo Sinérdio portuense, doutrinado por homens de leis e de negócios, e que funcionou como motor à revolução liberal de 1820. É o Vintismo que promove o retorno do soberano à Europa (1821). Neste período a situação económica de Portugal é agravada com a independência do Brasil em 1822 sob a liderança do futuro Imperador D. Pedro I (D. Pedro IV de Portugal: primogénito de D. João VI).

Todo este quadro de instabilidade centraliza-se na cidade do Porto e depois das lutas externas o combate interno continua a sacrificar o país.

O Paradigma entre o ancient régime e o liberalismo em termos sociais e ideológicos intensifica-se após a morte de D. João VI em 1826. O jovem príncipe D. Miguel personifica a monarquia plenipotenciária e absolutista em oposição a D Pedro, a personificação do regime liberal vigente pela Carta Constitucional de 1822.

É nestas lutas que em 24 de Julho de 1832 se dá o incêndio do convento de S. Francisco que, exceptuando a igreja, ficou reduzido a uma ruína.

É nesta nova sociedade que se alicerça o novo regime “uma burguesia de barões e financeiros”, onde o mercado comercial e monetário se vê a braços com as necessidades da sua regulação perante a lei; e é com esse objectivo que é estrategicamente fundada a 24 de Dezembro de 1834 o sucessor da Juntina: a Associação Comercial 20.


Texto retirado (adaptado) da net, por
João Brito Sousa

quinta-feira, 29 de julho de 2010

TALVEZ ALGUNS PORTUENSES DESCONHEÇAM


A ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DO PORTO

ORIGEM

A ACP é uma instituição secular, fundada em 1834 e resulta das Juntinas.

A cidade do Porto já possuía nos recuados tempos do reinado de D. Fernando, a Bolsa do Comércio do Porto, que segundo o romancista Arnaldo Gama, "era uma verdadeira corporação de negociantes que se regia por certas leis ou regimentos e que era administrada por um certo número dos seus membros presididos por um deles a que chamavam juiz da Bolsa".

A Bolsa do Comércio do Porto, para além de ser uma associação de classe, que dava ao comerciante seu associado a força e a autoridade resultantes da união de todos, funcionava também "como um verdadeiro seguro de haveres com que os negociantes mutuamente se garantiam pelo sacrifício das migalhas que lhes sobravam das suas valiosas especulações contra a desgraça fortuita, o desastre casual que mais de uma vez se tem visto arruinar num relance as casas comerciais mais sólidas e mais poderosamente estabelecidas".

Séculos depois, vencidas as guerras da Sucessão e da Restauração, ultrapassadas as invasões francesas e após as lutas liberais, é que o Porto voltou a reencontrar-se como centro de um grande empório comercial. Estava-se no dealbar do século XIX. Uma onda de progresso acompanhava a nova era. Entre nós começava a revolução da máquina a vapor. Mas no resto da Europa, especialmente ao norte dos Pirinéus, surgia já a era da electricidade e do petróleo.

Oriunda do Sinédrio - que gerou a revolução de 1820, obra do segundo homem daquele Movimento, José Ferreira Borges nasce na capital nortenha, em 1834, a Associação Comercial do Porto.

A independência do Brasil ficara para trás. Com ela registara-se uma quebra no grosso dos negócios que se efectuavam e os interesses comerciais da burguesia portuense voltavam-se para as colónias africanas. A classe comercial do Porto, que estava agremiada numa colectividade destituída de carácter oficial ou representativo chamada "A Juntina", decidiu, assim, criar essa Associação a qual, mercê do prestígio da praça daquela cidade e dos nomes dos inscritos na lista associativa, mereceu desde logo a sanção régia e a honra de ver os seus estatutos aprovados.
Honrando gloriosas tradições de iniciativa e de trabalho, os comerciantes do Porto dedicaram-se à consolidação, e desenvolvimento da sua Associação ao mesmo tempo que procuravam contribuir para a expansão do comércio e da indústria urbanos fomentando a organização de estabelecimentos bancários, companhias de seguros e de navegação, explorações mineiras e fábricas de tecelagem.
Texto retirado da net, por
Joõa Brito Sousa

ROBERTO

SEXTA FEIRA VAI JOGAR ROBERTO

Meu Caro J0rge de Jesus,

Viva,

Se o senhor colocar ROBERTO a jogar o senhor leva dois três golos e não sei se marca 4. Se não o fizer perde o jogo, que é o mais certo acontecer com o Roberto a jogar.

Artur Jorge, quando treinou o Benfica, era da mesma opinião e contatou p Michel P´roudhome, para mim, o melhoor do mundo.

E você JJ foi buscar o pior. ROBERTO não sabe jogar.

Mau trabalho de Rui Costa a elogiar ROBERTO.

Com Roberto o Benfica perde.

Sem espinhas.

JBS

quarta-feira, 28 de julho de 2010

LIDERANÇA

ÀS CAPACIDADES DO PORTO

PONTO DE VISTA,

Este texto e retirado do blogue http;//norteamos.lbogspot.com

No actual mundo ocidental (estados, bancos, empresas, famílias) sobre-endividado e tecnicamente falido, vigora o salve-se quem puder como na dança das cadeiras. O que conseguir antecipar a falência dos outros vai conseguindo adiar a sua e o último a falir será visto como credível. Por isso os ataques ao Euro dos EUA e UK, por exemplo.
Em Portugal a tentação será grande para a hiperendividada economia lisboeta (42% da dívida privada nacional) adiar ou diluir a sua «desalavancagem» pelo resto de Portugal desviando ainda mais investimento/despesa pública do resto do território. Ou o equivalente pelos monopólios privados da economia não transaccionável sedeados em Lisboa, EDPs, bancas, comunicações, média, etc.
Volto a repetir: A prioridade do Partido do Norte não poderá ser Regionalização mas a protecção assertiva do território contra colapso lisboeta ainda em estado de negação. A protecção assertiva faz-se protestando contra as SCUT na zona de Lisboa e não no Norte e divulgando em Bruxelas, Berlim e na sede do FMI estudos que provam as injustiças e dificuldades criadas por Lisboa à economia a Norte, financeiramente mais saudável e equilibrada.
A altura certa para o Norte lutar pela Regionalização foi em 1998. Hoje a tarefa prioritária é impedir que o Norte seja arrastado e ainda mais prejudicado pela inevitável desalavancagem da economia lisboeta. Espero que o Norte não demore mais 12 anos a chegar a essa conclusão e não perca este jogo da dança das cadeiras.
Publicada por Jose Silva em 11:45 0 comentários
MEU COMENTÁRIO,
Parece-me um texto triste ... e muito mal de humor. "As injustiças e dificuldades criadas por Lisboa à economia a Norte, financeiramente mais saudável e equilibrada..." saõ afirmações rotineiras que ão leam a lado nenhum, com é o caso desse partido do Norte, que talvez até já tenha abortado...
JBS

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Dr, RUI MOREIRA



Texto retirado do blog BÚSSOLA escrito por Jorge Fiel.

Quo vadis, Rui Moreira?

Tenho uma excelente opinião do Rui Moreira. Sobre a questão nortenha, tem ideias claras e desassombradas (com as quais eu geralmente estou de acordo), que sabe expor com clareza e paixão.

Rui Moreira tem sido um dos poucos oásis que sobressaem no meio do árido deserto de líderes que o Norte atravessa desde que o Porto matou o pai (Fernando Gomes) – no sentido freudiano da acção.

Como agravante, à solidez e justeza das ideias, Rui acrescenta um já muito razoável índice de popularidade, boa imprensa e uma belíssima imagem televisiva – factor não negligenciável nestes tempos em que passar mal televisão pode ser letal para um líder com ambições.

O único calcanhar de Aquiles (a falta de espessura do seu curriculum, já que não tem tido actividade empresarial relevante desde que vendeu o negócio da família) é muito atenuado pelo seu bom desempenho na presidência da Associação Comercial do Porto.

A única coisa que me inquieta no momento é desconhecer o que ele se prepara para fazer com o capital político que reuniu – e que já desperta cobiças, como se vê pelo namoro descarado que Rui Rio lhe anda a fazer e pelo convite que Paulo Portas lhe dirigiu para encabeçar a lista do CDS ao Parlamento Europeu.

É natural que Rui Moreira prefira manter o máximo de hipóteses em aberto, entre as quais se contam as mais desejadas presidências do Porto (a do clube e a da cidade).

Mas, mais tarde ou mais cedo (se calhar mais cedo…), ele terá de decidir se o que mais lhe interessa é a liderança desportiva ou política da região – ou se prefere ir viver calmamente para as margens de um lago suíço (já que não me acredito que Bruxelas faça parte do seu mapa de opções).

Jorge Fiel

Um comentário retirado do Bússola,

De Luis Salgado a 2 de Abril de 2009 às 14:08

Rui Moreira é de facto um pessoa com carisma,é educado q.b,tem popularidade,mas(há sempre um mas)é demasiado "polido" para ser Presidente do F.C.Porto.Para este cargo,quem for "mole"é rápidamente "comido de cebolada"pelo poder centrado na Estremadura.O "meu" F.C.Porto,é um clube de garra,Não tem 6 milhões de adeptos,e a comunicação social do seu lado.Para ganhar tem de trabalhar muito,ser mil vezes superior aos seus rivais da segunda circular.Veja-se o exemplo do Barcelona,cuja sigla é:"Más que um club"Para ser presidente do F.C.Porto,é preciso um homem que não tema o poder,alguém que fale sem papas na lingua,que diga o que tem a dizer,que afronte o poder.Neste momento meus caros,não estou a ver ninguém com esses predicados,e além disso,infelizmente o Sr.Jorge Nuno de Lima Pinto da Costa não é eterno.

MEU COMENTÁRIO

Respeitosamente,

Bom texto de Jorge FIEL.

Quanto ao comentário, entendo-o e tb acho que o Dr. RM é demasiado educado para líder de um clube de futebol, inclusivamente, acho que RM deveria desligar-se dos programas de futebol onde está inserido.

Porque perde prestígio.

É o que eu penso.

Deixo ao Dr. RM um abraço.
JBS

quinta-feira, 22 de julho de 2010

O JORNALISTA HEMINGWAY


O JORNALISTA E O JORNALISMO


A influência de Hemingway.

Apesar de sua irregularidade na profissão de jornalista, é inegável a sua influência e contributo, na profissão.

Traços seus podem ser notados ainda no new journalism praticado por autores como Gay Talese e Truman Capote, que utiliza técnicas literárias para dar cores e cheiro às matérias.

A fórmula do machão egocêntrico que se mete em perigos atrás de informação para suas histórias rendeu ainda outro célebre seguidor: Norman Mailer, tanto nos livros de ficção (Os nus e os mortos) quanto nos de cunho jornalístico (Os exércitos da noite). Nunca, entretanto, com o mesmo brilho do velho “Papa”.

Ernest Hemingway foi um escritor com início no jornalismo. Aliás até ao final do século XIX, era perfeitamente normal encontrar escritores ocupando as redações dos jornais. Era o caso, no Brasil, de Machado de Assis e Olavo Bilac. Na qualidade de homens de letras, eles tinham competência para assinar textos de cunho opinativo, como crônicas e críticas, e também fazer coberturas como as de Machado na Câmara, porém, mesmo essas tinham mais de opinião que de reportagem.

A figura do repórter como conhecemos hoje – alguém que corre atrás da notícia e da apuração, que suja o pé na lama em busca de boas histórias – era praticamente inexistente.

Ainda assim, é provável que nunca chegássemos a essa visão contemporânea do repórter em ação se não fosse Ernest Hemingway. O escritor, nascido em 1899 em Oak Park, no Centro-Oeste dos Estados Unidos, revolucionou a imagem do jornalista, mesmo tendo atuado, de modo efetivo, durante pouco tempo na profissão. Foi o suficiente para que eternizasse a persona do homem que se aventura até no front de guerras sangrentas para conseguir informação.

Além disso, ajudou a promover outra revolução: a da linguagem, através de seu texto simples e direto, despido de atavios, um estilo até hoje repetido e pregado por manuais de redação mundo fora.

Foi no jornalismo que Hemingway lapidou sua prosa. E bem cedo, aos 18 anos, quando se tornou repórter do jornal The Kansas City Star. Antes disso, escrevera artigos para um jornal da escola, viu que era aquilo que queria da vida e, em vez de entrar em uma universidade, escolheu o jornalismo.

Foram apenas seis meses trabalhando no Star. Tempo suficiente para transformar seu modo de escrever. Lá ele cobria os causos mais banais e corriqueiros da cidade – incêndios, brigas, assassinatos e funerais.

Como todos os funcionários do jornal, recebera um conjunto de regras que respeitaria (ou tentaria respeitar) ao longo de sua carreira: “Escreva frases curtas. Use primeiros parágrafos curtos. Use um inglês vigoroso. Seja positivo, não negativo”.

Mais tarde, em uma carta, Hemingway escreveu que seu trabalho no jornal se resumia a descobrir “quem atirou em quem. Onde? Quando? Como? Mas nunca por quê”.
E não se pode deixar de lado o Hemingway jornalista quando se pensa no ficcionista. Ele próprio fazia ligações. Disse certa vez: “Jornalismo ou não, todos os livros deviam ser a respeito de pessoas que conhecemos, amamos ou odiamos, não sobre pessoas que imaginamos. Mas alto lá! Não é suficiente ter um grande coração, uma sólida cabeça, encanto pessoal e facilidade com a máquina de escrever para saber como funciona o mundo. Eis a diferença entre ficção e jornalismo”.

Em outro momento, na histórica entrevista à revista The Paris Review, em 1954, perguntado sobre se recomendaria o trabalho jornalístico aos escritores jovens, ele voltou à questão das “sentenças informativas simples”: “Isso é útil para qualquer um. O trabalho jornalístico não prejudica o jovem escritor e pode vir a ajudá-lo se ele cair fora a tempo. O jornalismo, depois de um certo ponto, pode vir a se tornar uma autodestruição diária para um escritor sério e criativo”.


JBS

segunda-feira, 19 de julho de 2010

DIVERSOS

1 - O FUTEBOL ESTÁ DE VOLTA

BENFICA

O caso Roberto é estranho. Apesar de a defesa não estar bem o guarda redes também não está.
No resto a equipa está bem.

SPORTING

Bom jogo e aquele primeiro golo ....

FCPORTO

Jogo assim assim ....

JBS