sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

UM ESCRITOR E UMA FRASE

William Faukner
ENTRE A DOR E O NADA, ESCOLHO A DOR.

A frase é de William Faukner, o autor norte americano, considerado como um dos 50 melhores autores mais influentes no século XX.

A frase acima foi a personagem do seu Palmeiras Selvagens, que a disse e é uma das suas frases mais glosadas.

É interessante observar o enorme conteúdo de uma frase simples, ou aparentemente simples. É poderosa.

A vida é dor e entre haver vida e nada a personagem preferiu a dor, quer dizer, a vida.

A vida é esperança e é assim que a devemos encarar. Nada é eterno, nem a dor nem a alegria. Mas o nada pode ser eterno.
Faukner é um mestre da escrita, difícil de entender, mas um grande mestre.

JBS

MUITO ME HONRAS


AQUI HÁ MÉRITO.

Na foto acima pode ver-se um avião e ao lado o pai do proprietário. O País onde isto se passa tem por nome USA e a pessoa que está na foto é um costeleta.

Sabem quem é ?

Aqui deixo um abraço ao proprietário, o meu amigo Engº João Paulo Sousa.

JBS

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

A LITERATURA


VASCO PULIDO VALENTE


A Literatua é uma actividade que tem que ver com a escrita de ficção e estuda a obra dos autores e considero uma tarefa interessante.

Vejamos um pouco de Vasco Pulido Valente.

Vasco Pulido Valente, pseudónimo de Vasco Valente Correia Guedes nasce em Lisboa em 21 de Novembro de 1941.)
É ensaísta, escritor e comentador político português.
Proveniente de uma família com tradições intelectuais (é neto materno de Francisco Pulido Valente.
Estudou na St. Julian's School em Carcavelos, no Liceu Camões (de onde foi expulso por mau comportamento) e Pedro Nunes, em Lisboa, e no Colégio Nun'Álvares, em Tomar.. Licenciou-se em Filosofia, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa Doutorou-se em História, na Universidade de Oxford., com uma tese (orientada por Raymond Carrr e defendida em Maio de 1974) intitulada O Poder e o Povo: a revolução de 1910. É autor de vários livros sobre temas da História e factos políticos, incluindo ainda várias biografias.
Recolha de
JBS

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

PROS E CONTRAS


PRÓS E CONTRAS DE ONTEM


MADEIRA e a sua tragédia

Dos comentadores,

Duma maneira geral quando chegam as desgraças, nós portugueses, falamos mais com o coração do que com a razão.

O Dr. Almeida Santos manifestou a sua solidariedade e pena sobre o acontecimento na ilha.

António Hespanha diz que houve erros ao fazer - se o desvio das águas.

O que aconteceu derivou de se desafiar a natureza, alterando-a, disse Vicente Jorge Silva.

Foi um programa interessante que, às tantas derivou para a entrevista com o Primeiro Ministro, que, parece ninguém ter gostado

Pela primeira vez ouvi falar de desigualdades sociais. Vicente Jorge Silva disse até, que Potugal era o terceiro País do Mundo onde isso se verificava. Depois dos Estados Unidos e da ....

Almeida Santos disse que foi feita a globalização política mas não a globalização económica o que provocou um descontrolo dos mercados, permitindo a manutenção das desigualdades sociais o que possibilita aos mais fortes esmagar os mais fracos.

Rui Machete não concordou com a explicação.

Falaram ainda Vicente Jorge Silva e a convidada que deu a sua versão.

A igualdade social sendo uma vontade ou um desejo está mais próximo duma miragem. Não há vontade para isso.

É o que me parece.

João Brito Sousa

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

ENTREVISTA


MIGUEL SOUSA TAVARES entrevista JOSÉ SÓCRATES

OPINIÃO

Espera-se um bom trabalho de MST.

Há razões para um bom trabalho do entrevistador, uma vez que o sabe fazer muito bem. Espero um debate vivo e útil. Penso que Sócrates vai ao tapete.

Tem governado mal.

O Banco de Portugal não fiscaliza nada, o PGR diz sim e não sobre o igual assunto, a Justiça está em crise, há assaltos às casas e estabelecimentos todos os dias, há casos de corrupção não esclarecidos, o desemprego aumenta, os licenciados não são colocados, enfim …

MST começou, falando de segredo de justiça que não é preservado, com opiniões do Bastonário da Ordem dos Advogados e outros comentários laterais. O próprio MST explicou o que era isso da violação do segredo de justiça e que dantes não havia essa violação.

Abordou de seguida o caso da construção do Aeroporto de Lisboa, ideia que parece não apoiar.

Até aqui o trabalho de MST é uma desilusão, mais de feição regionalista.

Hospitais públicos, outro tema abordado, não esperado nem anunciado. Discutiu-se porque razão, nos Hospitais Públicos se morre mais nos fins de semana.

Até agora não tem nada de relevante.

Entrevista com Sócrates.

Apoios à Madeira. Assunto pacífico com resposta pacífica. O Governo está disponível para ser solidário com o Governo da Madeira. Indiscutivelmente. O dever de todos é auxiliar, de imediato.

Seguiu-se o financiamento a Luís Figo e Tagus Park, empresa de capitais públicos. Não houve favores de L. Figo, disse Sócrates. Isso é uma infâmia e são conversas que não deviam chegar à opinião pública.

Mudando de assunto.

Compra da TVI pela PT, Armando Vara … o Procurador Geral da República, ouviu tudo e nada concluiu. Sócrates informou o PGR que mantinha tudo o que havia dito. Fui 1acusado sem provas. Houve um plano, diz MST, não, não houve nada, disse Sócrates. Se alguém invocou meu nome, fê-lo em vão.

Um Gestor de 32 anos, militante da JS, colocado como Presidente da maior empresa portuguesa, acha bem? Qual o problema, disse Sócrates, ele era competente. A idade importa?

Licenciatura e Freeport.

MST, veja bem, eu fui a votos e ganhei. È só, disse Sócrates.
E nunca quis a demissão de Manuela Moura Guedes e Mário Crespo? Não, dsse Sócrates, o Telejornal de sexta feira era um combate político para destruir a minha imagem.

Há muitos líderes políticos que não repudiam os crimes e isso é que é muito mau para a nossa democracia, disse Sócrates.

A publicação das escutas foram feitas em nome da Liberdade. Não concordo disse Sócrates. Liberdade é defender a lei; foi assim que fui educado, disse ainda.

O deficit não subiu mais que noutros países europeus. A nossa dívida pública está abaixo da média da zona euro. Estamos a viver a pior crise do pós guerra, há mais de 80 anos. Nós fomos o primeiro país a sair da recessão técnica. Porque nós fizemos o que não foi feito na recessão de 29/ 30, disse Sócrates.

Estamos a investir em escolas e barragens como nunca, para reduzir a dependência do petróleo e fazer ligações à energia eólica .

Vamos colocar em ordem as nossas contas publicas, disse Sócrates. Vamos fazer investimentos públicos para combater o desemprego.

As nossas empresas precisam dos mercados europeus e daí o TGV, além de investir em creches hospitais e sobretudo investir na educação.

Criar emprego não é baixar impostos é fazer investimento publico, disse Sócrates. Eu valorizo países que arriscam e estou ao lado deles.

Temos uma Seg. Social perfeitamente organizada, uma economia mais eficiente. O nosso desafio é crescer, com os outros.

Consultoria externa, o Estado gasta 400 milhões de euros ano, acha bem, perguntou MST. È necessário, disse Sócrates. É para pagar a engenheiros e arquitectos por projectos realizados.

Acredito que o País vai vencer. Tenho confiança no nosso País, disse Sócrates.

Comentários.
Não gostei. MST não esteve em forma. Talvez amanhã diga alguma coisa.


João Brito Sousa

domingo, 21 de fevereiro de 2010

NOTAS


FERNANDO NOBRE


Com esta atitude de exigir o total esclarecimento do problema face oculta, modificou a minha opinião sobre a validade da sua candidatura.

É uma atitude positiva que Alegre não tomou e que dá algumas credenciais a Fernando Nobre.

Parece-me um homem sem medo e na realidade independente. E íntegro, o que já sabia.

O resultado desta atitude, vai dizer alguma coisa

Vamos ver.


TEMPORAL NA MADEIRA


Indiscutivelmente um assunto sério e humano. A vida é dura mesmo. Não dá para avaliar, pensar, tudo o que quisermos dizer em desabono da vida é muito pouco.

Do que vale mandar um abraço? O que interessa dizer “estou solidário?”

Mas fica aqui o meu abraço.

Dorido, sim

João Brito Sousa

DOMINGO À TARDE


O AGIR HUMANO

O agir humano ou o comportamento humano deve situar-se ao abrigo da ética e dos bons princípios.

De facto, a vida humana, é um permanente diálogo entre o eu e as circunstâncias. A vida também destas coisas, as circunstâncias que a rodeiam. O agir humano é o reflexo de uma necessidade. O homem tem de procurar o seu caminho, a sua estrada, a sua meta. Tem de chegar lá. Mas para isso tem de ter os meios para se mostrar como capaz e eficiente.

Agir é uma condição inerente à sobrevivência. E isto tem um nome; chama-se Trabalho. O pensamento é uma forma de Trabalho. Pelo menos pensar, dá trabalho. O Trabalho é esforço e acção. O Trabalho é o fundamento do que há de humano na Sociedade e no Homem. Graças ao trabalho a fatalidade da natureza é dominada pela liberdade do Homem. Através do trabalho, o homem pode-se tornar mestre de criação.

O Trabalho é AGIR, ou seja, esforço e acção, ele é o produtor total, tanto de forças colectivas como da mentalidade, das ideias e dos valores, encarnando a fusão de todos estes elementos. Em suma é a sociedade que se produz a si própria na sua totalidade pelo Trabalho.
O homem, através da sua actividade, desempenha uma dupla personagem: é mestre pelos factos e gestos que são outras tantas expressões das suas ideias; é discípulo, pela atenção que dá aos seus actos.
Na Sociedade há qualquer coisa anterior a todos os sinais que, desde tempos imemoriais, servem de veículo e de instrumento do saber. Podemos até dizer que, a este respeito, a inteligência do operário não está apenas na sua cabeça; está também na sua mão.
Mas alturas houve em que o homem, num certo sentido, deixou de agir. Foi quando surgiu a máquina que levantou alguns problemas no contexto do trabalho.
A máquina faz o seu trabalho e o homem faz o seu. Proudhon, um filósofo, sociólogo e doutrinário sócio político, diz que com o aparecimento da máquina se substituiu a habilidade manual, pela perfeição dos utensílios. Certamente que sim, estou de acordo, mas o homem não acabou. Quem faz o trabalho é a máquina, controlada e programada pelo homem.
Mas Proudhon fala de outro homem quando diz que a habilidade manual foi substituída pela perfeição dos utensílios dizendo ainda que os papéis entre o homem e a matéria se inverteram, passando o espírito para a máquina, deixando o operário, que tinha pela via do trabalho a sua oportunidade de se considerar superior, ver-se agora relegado para segundo plano nessa sua tarefa de operário embrutecido.
È aqui, diz Proudhon que deveria considerar-se a superioridade do trabalhador mas essa possibilidade tornou-se para ele fonte de embrutecimento.
Mas o mundo só progride se o homem agir.

Bibliografia consultada – PROUDHON
Recolha de
JBS

sábado, 20 de fevereiro de 2010

MEU CARO AMIGO



MEU CARO AMIGO

DIOGO COSTA SOUSA


Começo por te saudar efusivamente, pela tua amizade, grandiosidade e generosidade de alma.

Cá ando, umas vezes sim outras vezes não. Responsavelmente, penso. Vi os teus comentários no Adolfo e noutro local ainda e fico feliz por ver que continuas a tua luta pela verdade.

És um homem da política e brilhas nesse terreno.

Por aqui continuo a escrever. Como vês, fui pré seleccionado num concurso literário no Brasil, cujo resultado final sai no próximo dia 26.

O blogue da escola está meio empanado, não percebo aquilo.

Espero que te encontres bem assim como todos os teus.

Do oriente nada de novo.

Um grande abraço do

João

3 CONTOS PRE SELECIONADOS


CAROS AMIGOS,

Viva,

Fui pre selecionado.

Ab.
João Brito Sousa


RELAÇÃO DE TEXTOS PRÉ-SELECIONADOS no 4º Concurso Literário Guemanisse de MINICONTOS E HAICAIS

18 de fevereiro de 2010

Muito embora a relação abaixo não represente nenhuma forma de premiação no Concurso, ela serve para informar aos seus respectivos autores que os textos abaixo relacionados foram analisados e considerados portadores de qualidades literárias necessárias para prosseguirem no certame.

Conforme estabelecido no regulamento, os resultados serão proclamados no dia 26 de fevereiro de 2010

CATEGORIA MINICONTOS (759)


Dentro de um universo de 2.321 (dois mil, trezentos e vinte e um) textos inscritos, foram pré-selecionadas 759 (setecentos e cinquenta e nove), que são os seguintes:

CONCORRI COM,

À noite não se trabalha

Digo-te amanhã

Sou fria



JBS

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

POESIA


DE AMÉRICO RAMOS


ÁRVORE DA VIDA


Árvore de sonho e de vida
Direito ao céu erguida
Orgulho da Natureza

Pedestal de beleza
Nobreza da grande serra
Imaculada riqueza
A linda filha da Terra

És o ar que eu respiro
O calor que me aquece
Sonho que me adormece
A fresca que eu prefiro

Tu és o manto que cobre
O segredo do encanto
Que o poeta ama tanto
Pelo amor que ela descobre

O lar dos passarinhos
O abrigo dos seus ninhos
O fruto sagrado e nobre


Recolha de
JBS

ALTAMENTE LAMENTÁVEL


OPINIÃO
O TÚNEL DA LUZ

O futebol tomou conta deste País.

É um fenómeno social que ninguém quer saber da sua força e do que pode resultar numa discussão sobre futebol., ou melhor, parece que ninguém está interessado em saber, ou melhor ainda, ninguém mostrou até agora capacidade para perceber da força do futebol.

E isto é grave.

Ainda hoje, o jurista e colunista do Correio da Manhã, Dr. Carlos Abreu Amorim e o deputado Dr. Manuel dos Santos, travaram no telejornal um diálogo sobre futebol, que, sinceramente, me deixou perturbado e preocupado.

Porque ambos tiveram atittudes nada abonatórias de portadores de educação superior.

O Jurista desportivo José Manuel Amorim, penso que também não compreendeu a força do futebol e penso que não é prudente nas suas análises.

O Dr. José Guilherme de Aguiar deveria pensar melhor se deveria entrar para já nesta discussão ou não. E ainda pensar naquilo que disse. Penso que não se ganha nada em desconsiderar colegas de profissão e instituções de justiça.

No discurso de MST, licenciado em Direito, escritor e jornalista, não se vê tolerância de espécie nemhuma, são desconsiderações atrás de desconsiderações aos clubes adversários.

Mas se os quadros superiores deste País não têm discernimento para aproximar as pessoas, respeitando-se uns aos outros, preferindo, aquilo que considero um diálogo agressivo, a situação é altamente lamentável.

Não percebo o comportamento de certos intelectuais.

E lamento.

João Brito Sousa

FERNANDO NOBRE



FERNANDO NOBRE

A candidatura à Presidência da República, de Fernando Nobre (Dr), médico e fundador da AMI, não tem o meu aval.

A ser eleito, perde-se um homem de grande humanismo e os desgraçados ficam mais desgraçados.

Aceito a candidatura do Dr. Fernando Nobre à Presidência, como um grito de revolta pelo que está a acontecer no nosso País. Mas não tem força para mudar nada. Parece-me com preparação para o cargo e é incómodo.

Creio que não se vai aguentar. É um homem modesto e sério e isso prejudica-o.

A actual Constituição também não facilita porque limita a sua actuação.

O actual estado do País é muito mau. É mais que mau. Mais que péssimo. Perdeu-se o respeito pelos valores e princípios. Há quadros superiores da Administração que aumentam os seus salários e congelam os salários da função pública, o que é desonesto.

Há indicadores de atitudes menos correctas por parte do Primeiro Ministro que desmente tudo.

Há outras coisas graves.

O aspecto mais dramático do País é a situação da Justiça, que perdeu a força. O bairrismo, digamos assim, domina o Ministério, o Procurador Geral não se impõe.

Neste País, sente-se que qualquer coisa pode acontecer a qualquer momento. As Universidades são um negócio e os recém licenciados não têm colocação.

O actual Presidente da República e o Primeiro Ministro não têm uma boa relação.

É um País, talvez…
João Briot Sousa

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

NÃO É DE EDUCADOR


OPINIÃO



O FCPorto não teve nada a ver com a validação do segundo golo com o Arsenal. A não ser através da matreirice do jogador Ruben Maciel que Jesualdo Ferreira proclama de jogador inteligente.

JESUALDO disse:


O treinador do FC Porto considerou hoje legal o golo da vitória (2-1) sobre o Arsenal, em jogo da Liga dos Campeões, e recordou que os "gunners" já venceram da mesma forma o Chelsea.
“O segundo golo do FC Porto é legal”, disse Jesualdo Ferreira, sobre o golo apontado por Falcao, na sequência de um livre indireto assinalado na grande área "arsenalista". Aos 51 minutos, Ruben Micael marcou rapidamente o livre indirecto e Falcao teve apenas de empurrar, perante a apatia e os protestos dos jogadores do Arsenal.
“É uma situação em que os treinadores ou têm vontade de bater nos jogadores ou de se virar para o árbitro. O golo nasce da inteligência de um jogador do FC Porto. O golo é legal”, repetiu.
Jesualdo Ferreira disse ainda que, tal como Wenger, também teria ficado zangado, caso o golo tivesse sido na sua baliza. “Wenger ficou zangado e eu também ficava. Em 2004, com um golo de Henry, o Arsenal ganhou assim um jogo ao Chelsea. As leis permitem isso. Foi o golo que deu ao FC Porto uma vitória justa”.
COMENTÁRIO:
O FCPorto mereceu a vitória, mas não da forma como a conseguiu. Pareceu-me mais forte e a sorte, por um lado e a oferta do árbitro, por outro, deu a vitória.
Os jornais ingleses não gostaram do que viram e já comentaram, parece-me que negativamente.
As palavras e o sorriso de Jesualdo Ferreira, não estão à altura da grandiosidade do FCPorto.
Ou estarão.
Permitam isso as leis ou não, a postura do treinador não pode ser esta. Porque estas vitórias não dignificam nada nem ninguém
JBS
OBS- No jogo do Chelsea, vê-se o árbitro autorizar o reinício do jogo; aqui o árbitro levantou o braço já a bola estava em movimento.
Considero infelizes as declarações de Jorge Coroado.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

FUTEBOL


OPINIÃO


FCPORTO 2 ARSENAL 1


OFCPorto esteve melhor fisica e tacticamente. O Arsenal cometeu "palermices" inadmissíveis. O árbitro foi o pior.

Inadmissível a forma como o senhor árbiitro valida o segundo golo do FCPorto. Numa das "palermices" arsenalistas, o central inglês, dentro da área, passa a bola ao guarda redes. Livre contra o Arsenal, justo, denro da área inglesa.

O guarda redes inglês, que tinha a bola na mão, entregou-a ao árbitro e vai para a baliza. Entretanto o árbitro deita a bola ao chão e os jogadores do FCPorto movimentam-na e só depois de movimentada a bola, o árbitro levanta o braço, em sinal de autorização do reinício do jogo.

A bola entrou e o golo foi sancionado.

Ilegal, parece-me.

A bola foi movmentada sem autrização do árbitro, não foi legalmente movimentada e o árbitro sancionou uma jogada ilegal que retira um pouco o brilho à vitória do FCPorto, cujo primeiro golo foi um frango do guarda redes inglês.

Mas o FCPorto mereceu ganhar, mesmo da forma como o conseguiu.

Uma nota positiva para Varela, que em alguns moomentos pareceu Garrincha.

De qualquer maneira parabens à equipa, pelo que lutou e pelo bom espectáculo que proporcionou.

JBS

OBS-

1 - Jornal "O JOGO"

Dois golos "caricatos" dão vantagem ao FC Porto sobre o Arsenal

Dois golos “caricatos”, apontados por Varela e Falcao, permitiram hoje ao FC Porto vencer por 2-1 na recepção aos ingleses do Arsenal, na primeira “mão” dos oitavos-de-final da Liga dos Campeões.

2 - Jornal Record

O EXERCÍCO DA POLÍTICA


O EXERCÍCIO DA POLÍTICA

É indiscutivelmente uma actividade necessária e imprescindível na condução dos destinos de uma Nação. È um trabalho que normalmente é entregue aos mais capazes, quer do ponto de vista intelectual quer do ponto de vista dos respectivos desempenhos, já testados e efectuados, com provas dadas.

Depois, é preciso ter em atenção, que é um exercício de sacrifício, de desgaste pessoal, mas simultaneamente de honradez mesmo, porque o País está primeiro e é preciso dar-lhes do melhor e cito, como exemplo, os entusiásticos debates de ideias na Câmara dos Deputados, no século XIX, entre Garrett e José Estêvão, que constituíram o que de mais nobre se fez em política em Portugal, havendo outros, claro, como as conferências de Casino, proferidas pelos Vencidos da Vida, com Antero, Eça, Oliveira Martins, Junqueiro e Ramalho.

Estes homens que atrás cito, mesmo que por vezes em desacordo, bateram-se pelos ideais pátrios com dignidade (como por exemplo o frente a frente, à espada, de Antero com Ramalho, no Porto), dando os primeiros passos na caminhada do debate político no nosso País.

Vem isto a propósito do artigo do jovem Marco António, onde refere a falta de líderes no PSD, que por sinal é o partido onde exerce a sua actividade política, parecendo-me lógico a mim, que esse assunto fosse discutido internamente.

E pelos vistos não foi, o que obrigou Marco António a vir reclamar isso para o exterior, onde, ao que parece, foi sincero, o que dentro do partido, não seria, teria que dizer coisas que não queria, tornando-se num, por isso, elemento insincero. Aconteceu isso com António Arnault, que disse ter saído da política, para não ser insincero. Marco continuou.

Destes comportamentos distintos, penso ser importante recordar, que, o que se passou na Primeira Republica se está a passar agora, o que, em princípio, tornaria mais fácil o desempenho político de certos partidos se se lembrassem que em 1910 caíram no Rotativismo ( o termo é de João Franco) querendo dizer que os programas dos principais partidos políticos, o Regenerador e o Republicano, eram semelhantes e a coisa deu no que deu.

Os actuais deputados da AR deveriam ter estes factos bem estudados e arranjar soluções, mas não as arranjam. Por outro lado, deveriam lembrar-se que Sócrates bebeu a cicuta, para se livrar dos ignorantes, que é onde parece estar o mal disto tudo.

Inclusivamente nos deputados.

Texto de
JBS

domingo, 14 de fevereiro de 2010

OPINIÃO


FUTEBOL/FRAUDE

Sporting Clube de Braga 2/ Marítimo 1


PARABENS,

Ao Engº Mesquita Machado, Presidente da CMB e ao senhor Antóno Salvador, Presidente do Sporting Clube de Braga, pela mentalização ganhadora que vêm dando à equipa de futebol.

Em minha opinião, a eles se deve a vitória da equipa de futebol do Sporting Clube de Braga no jogo disputado hoje contra o Marítimo,

Apesar de me deixarem dúvidas profissionais o comportamento da defesa do Maríitmo no primeiro golo do BRAGA, que esteve paradíiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiissima, totalmente a deixar jogar.

Idem no segundo golo,

Jogo de fraco nível, onde nenhuma equipa nem os respectivos treinadores, merecem o meu aval.

Recordar que nos jogos FCPORTO/LEIXÕES um penalty perdoado ao Leixões, BENFICA / SETÚBAL penalty perdoado ao Setúbal e golo mal anulado ao Setúbal e no jogo de hoje golo da vitória validado ao Sp. Braga depois da bola ter estado fora, na presença do fiscal de
linha.


Declarações,

1 - TÉCNICO DO MARÍTIMO


O técnico do Marítimo Van der Gaag afirmou, este domingo, que a sua equipa "fez tudo" e que sofreram os golos

"por culpa própria",


embora tenha sido informado pelos seus jogadores que o tento da vitória bracarense nasce de um lance irregular.
“A equipa fez tudo, sofremos o golo na segunda parte por culpa própria, mas reagimos bem, depois sofremos o segundo, no qual os jogadores dizem que a bola estava fora. Se for verdade, é mais complicado”, afirmou. Acerca do segundo golo do Sp. Braga, o técnico holandês disse que é mau perder o jogo desta forma: "Disseram-me que a bola estava fora, mas ainda não vi as imagens.
Se assim foi, é ainda pior perder um jogo assim". Mas, no final, Van der Gaag mostrou-se satisfeito com o empenho da equipa: “A minha equipa esteve muito bem, infelizmente perdemos, mas mostrámos qualidade e a equipa lutou. O futebol tem destas coisas”. “O empate fora de casa é sempre bom, o Sp. Braga só uma vez empatou em casa e sofrera um golo. Fizemos tudo, as contas vamos ver no final do campeonato.
Fico contente, não pelo resultado, mas pelo que a equipa mostrou”, terminou

2 - TÉCNICO DO Sp BRAGA

“Gostaríamos que tivesse sido um jogo melhor mas às vezes o espectáculo é o que as equipas deixam”, começou por referir Domingos, que lembrou que a chegada dos golos, no segundo tempo, contribuiu para um jogo mais aberto.
Quanto ao resultado, admitiu que o Marítimo podia ter conseguido mais mas realçou qe o Braga nunca desistiu de procurar a vitória.
“Embora
não se possa dizer que a vitória foi justa,
a equipa nunca deixou de procurar o resultado e merece pela forma como se entregou ao jogo.”
Falta seriedade no futebol português.

João Brito Sousa

sábado, 13 de fevereiro de 2010

FUTEBOL


OPINIÃO



LEIXÕES 0 / FCPORTO 0


O FCPorto empatou o jogo por culpa própria. Melhor, não o soube ganhar.

Uma equipa com os objectivos que o FCPorto tem, não pode falhar golos em frente á baliza e creio que isso aconteceu duas vezes.

E o FCPorto tinha obrigação de marcar e não marcou.

Esta é a única verdade do jogo.

Penalty por marcar, certo, houve, mas o clube, o treinador e jogadores têm que estar preparados para isso.

Todos os domingos ou quase todos, ficam penaltys por marcar e vai continuar a haver. A atitude do FCPorto era continuara a procurar o golo.

O que aliás fez, mas não conseguiu. Mas isso acontece a todos.

As afirmações de Jesualdo Ferreira e Bruno Alves, no que respeita ao anti – jogo não me parecem correctas porque não vi isso.

7 minutos extras. Porquê? Isto é que eu lamento porque não houve razão para isso e faz recordar coisas chatas.

Lamentável as palavras de Bruno Alves, quando diz “as arbitragens não têm favorecido nada”

OBS- O resultado do jogo foi um castigo para as palavras de Jesualdo Ferreira, que disse “este ano vai-me dar mais gozo ganhar”

NÃO É UMA ATITUDE ÉTICA; é muito pior.

CONCLUSÃO: O FCPorto não soube ganhar o jogo.

João Brito Sousa

PATACÁO DO PASSADO

POESIA DE AMÉRICO DO VALE


Junto à casa do Rolim
Havia um grande pontão
Com lages que tinham asssim
Como quatro dedos de mão

E nas noites quentes de verão
Ali nunca havia paz
E o Zé Larença, o manganão
Com três tracks partiu a laje.

Todos tinham uma pureza
Havia sempre uma diabrura
A laje tinha de certeza
Vinte centímetros de expessura.

Recolha de
JBS

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

RECORDAÇÕES


O PATACÃO DO PASSADO.
NASCI EM 1942.


A malta mais velha mas que lidava bem comigo, do Patacão ao Chelote, eram o Baptista e o João, flhos do Mestre Zé Rosa, o Batão filho do Padeiro, o João Patuleia e o Simplício, o Viegas da Casa de Bicicletes, o Jorge Faísca casado com a Bernardina, o senhor Reinaldo do Restaurante, o Américo do Vale que me deixou estas recordações em verso.


PATACÃO DO PASSADO


Vou-lhes contar uma história
Apesar de já cansado
Mas ainda trago na memória
Muitas coisas do passado


Continua ...
Recolha de
João Brito Sousa

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

ANTÓNIO OSÓRIO


VENCEDOR DO PRÉMIO POESIA DA SOCIEDADE PORTUGUESA DE AUTORES.

ANTÓNIO GABRIEL MARANCA OSÓRIO DE CASTRO,

Nascido em Setúbal em 1933, Licenciado em Direito, exerceu a advocacia e foi co-director, nos anos 50, da revista Anteu , nela publicando as suas primeiras composições e o texto teórico "Natureza e Missão da Poesia", no qual defende a natural facciosidade e imperfeição de qualquer movimento literário face à totalidade e mistério do homem, e postula, como única posição válida em poesia, a exclusão de toda a exclusão.

Denunciando a ligação a filosofias da existência, nesse mesmo texto sublinha a necessidade de o homem ter "consciência da própria condição, da individual efemeridade e da evanescência de todas as coisas humanas", premissa que norteará uma actividade poética cuja edição é encetada no início dos anos 70. A publicação de A Raiz Afectuosa virá então confirmar não só essa independência como conferir a este autor, pela despudorada e humilde evocação de afectos, pela celebração do mistério da vida, pela serenidade com que situa a morte na vida, um lugar singular na poesia portuguesa contemporânea.

A ruptura nasce da aposta em "Não ser um místico do nada", nem "céptico", nem "um descrente carnívoro", "mas planta nascente / num prado / com milhões de raízes" (cf. «Xisto, Pedra de Lama», in Décima Aurora ), numa comunhão franciscana com tudo o que existe e que se consuma na "gratidão" "por estar na terra / uma só vez, ao sol / nada pedindo, nenhum segredo" («Gratidão Que Nem Sabe / A Quem Deve ser Grata»). A permuta entre a vida e a morte, "ambas perdurando além de toda a mudança", no espaço fantasmático do poema; a serenidade metafísica com que interroga o sentido da existência, sem converter a razão em instrumento de dor, num defeito que consiste em "não retirar da ironia (e da auto-ironia) quanto do amor e da piedade" («Entrevista Apócrifa») são os traços mais originais de uma arte poética que se resume a duas etapas: "Armazenar sofrimento // Distribuí-lo depois / límpido" («Ofício», Ignorância da Morte ).

Mas a conquista de uma simplicidade que dissimula o diálogo com textos e culturas, num poeta que se considera, na acepção de Croce, filho de todos os poetas que o precederam e filho de si mesmo, decorre de algumas "astúcias poéticas" reveladas pelo autor em «Entrevista Apócrifa» (Décima Aurora , 1982): "primeira, limpar as palavras da sujidade, como se faz a uma tela antiga, fazendo-as regressar ao fulgor inicial [...] Segunda, simplificar sempre, usar poucos adjectivos, e cada adjectivo, podendo, uma só vez. Mas então acertar-lhe em cheio [...]. Terceira, dizer o inominável de forma brutal, mas sem a desmesura daquele: o máximo de violência num mínimo de retórica.

Retirado da net
JBS

POESIA DE ANÉRICO RAMOS


A POESIA DE AMÉRICO RAMOS,

de Santa Bárbara de Nexe, vem na linha dos poetas de alma grande, que cantam as mais diversas situações da vida com carinho e ternura. É uma poesia que vem de dentro de si, preocupando-se em primeiro lugar com a mensagem, depois com a musicalidade e a harmonia da quadra.

É o poeta, dos que eu conheço, que mais se aproxima de António Aleixo.

É um poeta que precisa chegar ao público que ainda não o conhece, porque é um poeta que se lê com agrado e o conteúdo das suas quadras dão que pensar.

E o homem precisa de pensar.

A poesia. é uma forma de comunicação que deve deixar o leitor com boa disposição quando a lê.

A poesia deve incomodar com graça, deve ser incisiva mas respeitadora, a poesia deve ensinar o caminho correcto, porque o poeta vê as coisas de que fala com um sentido crítico mais apurado que os outros.

Tenho inveja dos poetas, diz LOBO ANTUNES.


E sobre o meu livro de poemas "SONETOS IMPERFEITOS" diz Américo Ramos.

Para o Prof. JOÃO BRITO SOUSA, da freguesia dos Braciais, fregusia de S. Pedro, Faro.


MOTE


Os sonetos imperfeitos
que ruma da sua poesia
abrem caminhos direitos
para mim são luz do dia


Uma boa visão daquilo que eu quiz dizer
I


Traçou uma linha recta
direitinha sem preconceitos
tiro o chapéu ao poeta
dos sonetos imperfeitos


II


Li o que não estava escrito
e que à vista não se via
vi amor e conflito
no ruma da sua poesia


III


A riqueza do artista
e os versos assim bem feitos
poemas dum realista
abrem caminhos direitos.


IV


Poeta dos Braciais
Que S. Pedro é freguesia
seus valores são reais
para mim é luz do dia.


Recolha de
JBS

sábado, 6 de fevereiro de 2010

FUTEBOL


VITÓRIA DE SETÚBAL 1 BENFICA 1

Empate certo, mas penso que foi um mau jogo e, a haver um vencedor seria o Vitória de Setúbal, que até marcou um golo limpo.

O penalty existiu mesmo mas Deus escreve direito por linhas tortas e a bola não entrou.

Penso que o Benfica não encarou o jogo pela melhor óptica e houve qualquer desconsideração pelo adversáro. Penso apenas mas penso também não andar longe da verdade. No futebol nada se pode garantir; há dias maus e hoje não foi um dia bom para o Benfica.

Acho que Aimar não conseguiu organizar a equipa que se ressentiu bastante disso. Saviola não se viu, Cardoso idem e até falhou um penalty e continuo a pensar que Coentrão a defesa esquerdo não é solução.

Vamos ver o resto do campeonato.

JBS

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

UM TEXTO DA Drª ANA GAGO


Está excelente, só precisa de alterar que o Henrique mora em Albufeira.

Precisamos é disto, pessoas que falem na falta de valores que existem actualmente. As pessoas pensam que por os filhos andarem nas escolas as responsabilidades é dos professores, mas não, os valores apreende-se em casa, com os pais. Hoje em dia, que é mais esperto, é que é bom , não interessa qual o método para conseguir as coisas. Isto está errado. Um cigano pode ganhar muito dinheiro, ou um banqueiro ser muito corrupto e ter muito dinheiro, mas isso não fazem com que eles sejam pessoas de muito valor.

Ter dinheiro não chega para serem "finas", é preciso muito mais. As pessoas esquecem-se disso e correm atrás do dinheiro, para ficarem poderosas, e esquecem-se os valores.hoje uma pessoa tira um curso, quer ser chamado de doutor para se sentir importante, só que isso só não chega. E o comportamento dessa pessoa?

Essa pessoa não é importante porque é um DR. Falta ainda muitas coisas... Talvez até seja arrogante, mal formada, trata mal os outros.. não tem valor. O mais triste é que as pessoas não sabem isto e correm atrás de coisas tão idiotas como um Dr ou tratar mal os outros para se fazerem respeitar.

Mas a nossa sociedade e a nossa pobre comunicação social é que é culpada. Quem é que é importante? o desgracado ou desgraçada, sem formação, coitadinha(O) que eles usam e manipulam como querem, depois jogam fora.

Tenho lido algumas crónicas suas e gosto das suas subtis mensagens. Isto é que é preciso, jornalistas que nos chamem à realidade, a verdade, aos valores.Talvez com esta crise que se adivinha em Portugal as pessoas se modifiquem.


Bjs e obrigada
Ana
PS- Este texto vem a propõsito de um texto que escrevi para o jornal O OLHANENSE, a prpopósito das qualidades atléticas do filho, o Henrique.
JBS

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

OPINIÃO


1 - FUTEBOL

1.1.- O Sporting de Braga foi elminado da Taça de Portugal pelo Rio Ave, num jogo bem disputado e não vejo razão nenhuma para o desalento do treinador Domingos Paciência. O Sporting de Braga jogou bem e perdeu. Situações destas, digamos, inesperadas, se bem que o apuramento do Rio Ave ão o fosse tanto, dão força ao futebol.

O que é incompreeensível, é a referência ao antigo árbitro Calabote, uma insinuação claramente direccionada, por parte de um, creio, dirigente do Sporting de Braga. Se este senhor não viu nada que o perturbasse desde esssa altura até agora, é caso para perguntar onde é que tem andado.

1.2- A vitória do BENFICA foi justa.

2 - O PAÍS

As greves e contestações estão aí. Vamos ver no que isto dá.

JBS

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

PARABENS


Ao FCPORTO ,



pela vitória limpa sobre o Sporting.

Joao Brito Sousa

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

FALECEU ROSA LOBATO FARIA


ROSA MARIA DE BETTENCOURT RODRIGUES LOBATO DE FARIA,
escritora e actriz portuguesa.


Filha de um oficial da Marinha, cresceu entre Lisboa e Alpalhão. Era viúva de Joaquim Figueiredo Magalhães, editor literário.Romancista, publicou O Pranto de Lúcifer, Os Pássaros de Seda, Os Três Casamentos de Camila, Romance de Cordélia, O Prenúncio das Águas , galardoado com o Prémio Máxima de Literatura em, A Trança de Inês , O Sétimo Véu, Os Linhos da Avó e A Flor do Sal. Em co-autoria participou em Os Novos Mistérios da Estrada de Sintra e Código d' Avintes.

Para além disto publicou contos infantis (A Erva Milagrosa, As quatro Portas do Céu e Histórias de Muitas Cores). Na poesia foi autora de A Gaveta de Baixo, longo poema inédito, acompanhado de aguarelas de Oliveira Tavares, estando o resto da sua obra reunida no volume Poemas Escolhidos e Dispersos.

Para o teatro escreveu as peças A Hora do Gato, Sete Anos – Esquemas de um Casamento e A Severa. Foi ainda a letrista que, a par de José Carlos Ary dos Santos, permanece como a mais bem sucedida no Festival RTP da Canção, tendo obtido quatro vezes o primeiro lugar com Amor de Água Fresca, Chamar a Música, Baunilha e Chocolate e Antes do Adeus.

Recolha de
João Brito Sousa

O MEU AMIGO HENRIQUE GAGO


AO MEU AMIGO HENRIQUE GAGO BELO.
Por João Brito Sousa

Meu caro Henrique, apresento-me como colaborador do jornal “A Avezinha” de Paderne, onde vou publicar um artigo sobre as tuas capacidades de futebolista e também como íntimo amigo do teu avô João, de quem fui colega de classe na primária e em muitas coisas mais na vida e amigos ainda hoje.
Soube agora que és um praticante de futebol juvenil na Academia do Alto da Colina em Albufeira, e, certamente, quererás fazer carreira no futebol profissional. E é nessa condição que venho desejar-te boa sorte.
Pela fotografia que me enviaste, fiquei muito bem impressionado com a tua estampa atlética, pela atitude resoluta e audaciosa, olhos na bola e com total entrega ao jogo. Dizem os entendidos que o melhor jogador é aquele que, antes de receber a bola, já sabe o que vai fazer com ela. Com essa estampa atlética e com a velocidade que me disseram és possuidor, penso que estamos perante um bom defesa central ou quarto de defesa.

Se for necessário, poderemos voltar ao assunto. Até lá, aceita um abraço do

jbritosousa@sapo.pt

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

COMEMORAÇÃO DO 31 DE JANEIRO NO PORTO

OPINIÃO
O MOVIMENTO de 31 de Janeiro, teve uma comemoração quase insípida no PORTO.

Falaram, GERMANO SILVA, que não está à altura de falar do acontecimento porque, o seu saber é o do curioso.

Manuel Serrão é uma pessoa dispensável nestas ocasiões solenes, o mesmo se passa com Rui Moreira, melhor que Serrão, mas curto.

Quem deveria assegurar a comunicação ao PAÍS sobre tal assunto, em minha opinião, seriam o poeta e jornalista António Manuel Pina, Dr. Miguel Veiga, advogado, escritor e polítco, o Dr. Pedro Baptista, o escritor Mário Claúdio e o senhor Reitor da UP, o que não aconteceu.

Acho eu.

JBS